Citado durante as investigações da Operação Famintos, desencadeada nesta quarta-feira (24) pela Polícia Federal e Ministério Público Federal (MPF), o vereador Renan Maracajá (PSDC) prestou depoimento na manhã desta quinta-feira (25) na delegacia da Polícia Federal em Campina Grande. Vereador mais votado nas últimas eleições na cidade, Renan teria envolvimento no suposto esquema que teria desviado R$ 2,3 milhões da merenda escolar na cidade.
Em um dos despachos dado pelo juiz da 4º Vara Federal, Vinícius Costa Vidor, ele afirma que “no que se refere ao vereador Renan Maracajá, verificou-se, por meio das interceptações [telefônicas], que o mesmo também integra o grupo criminoso, valendo-se de empresas compartilhadas com os investigados Severino Maia de Miranda, Marco Antonio Quirino da Silva e Flávio Souza Maia para fraudar os certames públicos”.
Por meio de uma nota, o vereador negou qualquer envolvimento com as fraudes. “Ele nega qualquer envolvimento e relação com os acusados, bem como se coloca à disposição da justiça para colaborar
com as investigações, acreditando na justiça e que a verdade dos fatos virá à tona”, descreve a nota.
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