Em pleno ano eleitoral e no qual vai tentar a sua reeleição no município de Capim, o atual prefeito Tiago Lisboa, ainda faz uso de práticas não republicanas para usufruir do poder da máquina pública em benefício próprio. A gestão do perfeito Tiago, “inchou” a folha de contratados da prefeitura e tal prática, chamou a atenção do Ministério Público Estadual.
O Ministério Público (MPPB) detectou que houve uma crescente série de contratações irregulares. No ano de 2018, a Prefeitura de Capim criou 25 cargos comissionados para ocupar funções de direção, chefia e assessoramento. Na investigação feita pelo MP e com base nas informações do Sagres-TCE, esse número de 25 cargos comissionados saltou para 84 cargos criados na edilidade no ano de 2020. Ainda houve a contratação de mais 32 cargos por excepcional interesse público, totalizando 116 nomeados sem concurso público.
Capim é um município pequeno e tem apenas 192 cargos efetivos e que no decorrente ano, os cargos comissionados chegaram a 116 o que eleva a folha salarial do município em quase R$ 180 mil reais.
Todas as práticas irregulares cometidas pela gestão de Tiago Lisboa, foram constatadas pelo MP que deu um prazo de 10 dias para que o gestor preste os devidos esclarecimentos.
Abaixo segue os prints da ação movida pelo Ministério Público contra a gestão do prefeito de Capim, Tiago Lisboa.
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