A Convenção Geral dos Ministros das Igrejas Assembleia de Deus do Brasil (CGADB), maior convenção nacional das Assembleias de Deus no Brasil, emitiu comunicado repudiando os pastores envolvidos em suposto favorecimento no Ministério da Educaçãoo (MEC).
A entidade afirmou que os pastores Gilmar Silva dos Santos e Arilton Moura não a representam e não possuem autorização para falar em seu nome.
“A CGADB repudia as práticas noticiadas na imprensa, relativamente à intermediação de verbas públicas junto ao Ministério da Educação“, diz a Assembleia de Deus, em comunicado.
Ambos foram citados como negociadores de recursos do MEC no escândalo que ficou conhecido como “Bolsolão do MEC”.
Segundo reportagem divulgada pelo Estadão, o Pr. Arilton teria pedido 1kg de ouro durante negociação de verba com um município do Maranhão.
Em áudio revelado pelo jornal Folha de São Paulo, o ministro do MEC,
, afirmou que o suposto favorecimento era um “pedido especial” do presidente Jair Bolsonaro, que solicitou liberação de verba a prefeituras específicas a partir da negociação feita pelos pastores.